sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Sou pai, sou aluno.

 

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Deveríamos nos sentir bem caso nossos filhos.netos ou qualquer outra pessoa solicitasse a nossa ajuda em um trabalho escolar, mas nem sempre dominamos alguns assuntos, aliás não há quem saiba tudo…

Mesmo assim devmos nos mostrar atentos às necessidades do outro, e tentar intermediar o “como” alcançar as soluções.

Os mais novos podem achar estranho termos dificuldade em operações básicas da matemática, como, adicionar, subtrair, multiplicar e dividir, mas cada um sabe o rumo que a vida tomou, quando deveríamos ter aprendido e éramos mais jovens.

Hoje, de volta aos bancos escolares,  visão de como alcançar os mais variados objetivos provavelmente se alterou. De um forma muito mais positiva, conseguimos interferir no nosso lar e nos ambientes que frequentamos, com a nossa alta estima em alta, sem medo de errar…

Aprendemos que o erro faz parte do processo de aprendizagem, e que esse processo é contínuo e sem um “fim”.

Profa. Deyse Manni

 

Publicado por 9bassoli@gmail.com – Prof. Marcos Bassolli

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